O jardim das aflições

quarta-feira, 21 de abril de 2010 0 comentários
























TIPO: INVESTIGAÇÃO FILOSÓFICA

Tudo começa em uma palestra de um autonomeado portador e mensageiro da pura "Ética". Essa palestra fora realizada no MASP por professorores uspianos. Segundo esse portador, aquela tal ética, seria a salvação para os anseios existênciais dos ouvintes e, não só dos ouvintes, como também, de todos os brasileiros.
Para buscar as respostas do porquê aquela situação ocorrera naquela linha de argumentação "exdrúxula" na sua concepção, o autor atravessa 2 mil anos da história filosófica ocidental para descobrir em que período da história a gênese daquela linha de pensamento se formou.
Tentei escrever um resumo completo, porém, não pude, tanto por causa da falta de tempo e também porque seria querer
"inventar a roda" pois achei um ótimo resumo feito pelo Sr. Lucas Mafaldo que é o seguinte:

Segunda impressão do “Jardim das Aflições”
Nota: Este texto não pretende ser uma interpretação do “Jardim”, muito menos substituir sua leitura. São apenas notas de estudo de um estudante, com o propósito de ajudar a ele próprio e a seus amigos a compreenderem melhor a obra; as quais, por isso mesmo, estão sujeitas aos eventuais erros de compreensão.

Fiz essa segunda leitura do “Jardim das Aflições” de Olavo de Carvalho tendo em mente algumas diretrizes de leitura que aprendi com Adler; sobre as quais me parece que pode ser útil tecer alguns comentários. Após a leitura do “How to read a book”, eu vinha aplicando com excessiva rigidez as regras de leitura de Adler; durante a leitura eu já procurava encontrar as respostas para as perguntas de leitura enunciadas por ele. Depois de algum tempo, percebi que este método não era proveitoso, pois me fazia me concentrar mais no método de leitura do que no livro. Percebi então, que melhor seria ler o livro continuamente com apenas algumas diretrizes básicas que as regras enunciavam, deixando para responder as perguntas ao final da leitura. Ou seja, ao invés de procurar responder as perguntas definitivamente durante a leitura, eu me perguntava continuamente por elas, encontrando respostas provisórias que iam sendo reelaboradas no decorrer da leitura.
Estes direcionamentos consistiam, basicamente, em tentar apreender qual seria a unidade de cada parte lida, procurar antever qual seria a unidade total do livro (o que era facilitado neste caso por eu já ter lido a obra uma vez), e procurar estabelecer as relações de cada parte entre si e entre o todo do livro; deste modo, apreendendo o fio da argumentação e da narrativa. Este método se mostrou muito mais eficaz, de modo que esta segunda leitura foi muito mais proveitosa. Percebi que isto ocorreu por causa de uma característica própria do livro que é a de percorrer vários campos secundários de investigação antes de voltar para o raciocínio principal. Essa multiplicidade de campos investigativos pode confunde o leitor desatento, que pode tomar uma argumentação secundária pela argumentação principal e vice-versa. Através do hábito de delimitar cada uma das investigações, as proposições do autor tornam-se bem mais compreensíveis e os argumentos se encaixam em seus devidos lugares.
Além disto, também foi de grande utilidade seguir um outro conselho de Adler: reescrever os argumentos do autor com nossas próprias palavras; de modo a testar que realmente apreendemos o conteúdo intuitivo do que estava escrito, e não apenas decoramos sua “casca” verbal. Não foram poucas as vezes em que, tentando seguir este procedimento, me vi tendo que voltar ao livro para entender suas idéias com mais clareza.
Porém, isto não foi o suficiente para esgotar a leitura do livro; e sinto que ainda terei que fazer, pelo menos, mais uma leitura dele; e não foi suficiente por que, como o próprio autor já alertou, os livros de um filósofo não devem ser lidos como se fossem peças independentes, soltas no ar, mas como fragmentos de uma unidade que se encontra na filosofia do autor; unidade que deve ser buscada para que o livro seja realmente compreendido. Tendo, desde a primeira leitura, adquirido mais familiaridade com os textos do autor, pude perceber algumas das conexões entre esta obra e sua filosofia, que serão assinaladas no resumo que segue; porém, não tendo nunca sido seu aluno, e tendo lido apenas uma pequena parcela dos seus textos, muito me falta para poder contextualizar adequadamente este trabalho. Faço essa ressalva e indico o texto “O leitor precavido” para que os demais leitores deste livro não sejam tão afoitos em crer na pertinência de suas interpretações definitivas a respeito do autor e de sua obra. Levando em conta a advertência do próprio autor, voltarei para este livro somente depois de ter adquirido mais proximidade com seu pensamento. Por enquanto, deixo aqui um pequeno resumo do livro, escrito tendo como guia as regras de Adler correspondentes à leitura analítica, para facilitar a organização das idéias.

Resumo do livro
1. Unidade do livro
O livro é uma investigação filosófica, portando, algo que se inicia com o “espanto”, com a conscientização de um problema. O primeiro problema que espanta o autor é a falsificação da história da Ética, feita pelos professores da USP, em um evento do Masp. A busca em entender este evento l lança o autor em uma investigação por uma multiplicidade de planos que irão, ao final do livro, mostrar como se deu a formação cultural e política de Ocidente, desde seus fundamentos até seus desdobramentos contemporâneos; por fim, situando o problema inicial neste quadro maior de referência.

2. Tipo do livro
O livro é uma investigação filosófica. Isso significa, primeiramente, que não é uma exposição, mas, a rigor, a demonstração dos passos de uma investigação. Algo parecido já foi feito pelo autor na segunda parte de Descartes e a Psicologia da Dúvida, onde, ao invés de expor metodicamente a solução para um problema, o autor descreve os passos em direção à solução. Este procedimento tem a vantagem de colocar o leitor dentro do processo de investigação; mas trás o risco de ser mal-interpretado por um leitor que, não percebendo as implicações desta diferença, leia o livro como se fosse uma exposição metódica. A principal diferença desta mudança de enfoque consiste no fato que um livro investigativo estar lidando com probabilidades e não com certezas; ou seja, partindo dos vários caminhos possíveis para resolver um problema, o autor procurar hierarquizá-los e escolher o mais provável para continuar seguindo as pistas da solução. Ao contrário de uma exposição metódica, o autor não mostra nexos que sejam necessários, justamente, porque na investigação estes nexos ainda estão sendo buscados. Por isto é comum que em certas passagens o autor assinale a importância de determinado assunto seja mais estudado, anunciando, a título provisório, as soluções que lhe parecessem ser as mais prováveis, admitindo, contudo, que o assunto está longe de ser terminado.
Além disto, é uma investigação filosófica. Ou seja, procurar apreender a unidade explicativa por trás dos fatos mais diversos; inclusive aqueles que são objeto de investigação de várias ciências particulares. Por isso, o autor irá percorrer os mais variados campos para entender o problema que tem em mão: passando pela história, psicologia, religiões comparadas, entre outras; todas as ciências servindo como instrumentos para ajudar na compreensão dos problemas que serão levantados.

Fonte do Resumo (nesse link há a versão completa):

http://lucasmafaldo.blogspot.com/2006/01/segunda-impresso-do-jardim-das-aflies.html

A ARTE DE LER (em português)

quarta-feira, 7 de abril de 2010 0 comentários
























How to read a book ou A arte de Ler de Mortimer J. Adler

TIPO DO LIVRO: PRÁTICO
ATENÇÃO: AVISO QUE ESTE RESUMO NÃO PASSARÁ DE UM ESQUEMA DO LIVRO. CONTERÁ OS TÍTULOS DAS PARTES QUE O COMPÕE E BREVES EXPLICAÇÕES. NÃO PRETENDO DAR UMA VISÃO ACURADA DO LIVRO COM APENAS A REPRODUÇÃO DO SEU ESQUEMA. MAS DIGO QUE VOCÊ DEVERIA COMPRAR ESSE LIVRO, POIS, NA MINHA VISÃO E DE MUITOS OUTROS, SE VOCÊ PRETENDE AVANÇAR GRAUS DE CONHECIMENTO DE FORMA INDEPENDENTE, MUITAS VEZES SEM UM TUTOR, ENTÃO ESTA É UMA LEITURA ESSENCIAL QUE VAI TE POUPAR TEMPO NAS LEITURAS QUE VOCÊ FIZER E, MESMO SE HOUVER UM TUTOR ESTE LIVRO CONTINUARÁ SENDO DE GRANDE VALIA!
Esse livro foi escrito como parte de um programa de Educação Liberal sistematizada pelo autor. le com outras parcerias criou o THE LIST of GREAT BOOKS of WESTERN WORLD para a Enciclopédia Britânica.
O livro ensina valiosos métodos de leitura para vários tipos de estilos literários. e método de investigação através de pesquisas bibliográfica, este modo de tratamento exigirá o nível mais alto dos métodos de leitura propostos que é o chamado de LEITURA SINTÓPICA. Além de vir com a grande lista de GRANDES obras que valem a pena serem lidas.

Esquema de apresentação do Livro:

PRIMEIRA PARTE
As dimensões da Leitura
  1. O ato de a arte de Ler
  2. Os níveis de leitura
  3. O primeiro nível de leitura: Leitura elementar
  4. O segundo nível de leitura: Leitura Inspecional
  5. Como ser um leitor exigente
SEGUNDA PARTE
O terceiro nível de leitura: Leitura Analítica

  1. Classificar um Livro
  2. Radiografar um Livro
  3. Assimilar os termos de um autor
  4. Definir a mensagem do autor
  5. Criticar um livro com imparcialidade
  6. Concordar ou não concordar com o autor
  7. Auxiliares a Leitura
TERCEIRA PARTE
Maneiras de tratar as diversas fontes de leitura
  1. Como ler livros práticos
  2. Como ler ficção
  3. Sugestões para a leitura de ficção narrativa, peças e poemas
  4. Como ler história
  5. Como ler ciência e matemática
  6. Como ler filosofia
  7. Como ler ciência socia
QUARTA PARTE
As metas finais da leitura
  1. O quarto nível de leitura: Leitura sintópica
  2. A leitura e o crescimento mental
Apêndice A. Uma lista de livros recomendados
Apêndice B. Ezxercícios e Testes nos quatro níveis de leitura

O LIVRO É UM MEIO QUE O AUTOR SE UTILIZA PARA DAR UM BASE DE LEITURA SÓLIDA PARA LEITURA DOS "CLÁSSICOS" IMPRESCINDÍVEIS PARA UMA FORMAÇÃO INTELECTUAL PESSOAL NOS MOLDES DA EDUCAÇÃO LIBERAL. PARA ENTENDER O QUE É "EDUCAÇÃO LIBERAL" NÃO DEIXER DE LER ESSE TEXTO: PALESTRA SOBRE EDUCAÇÃO CLÁSSICA.

O NÍVEIS DE LEITURA

É necessário dizer que os níveis de leitura são cumulativos, que um nível superior inclui todos os que o antecedem.

  1. Leitura elementar..........: ou leitura rudimentar. Ex. quando uma pessoa passa do nível de analfabetismo para pelo menos o estado de alfabetizado)
  2. Leitura inspecional........: é uma especie de sobrevôo, limitado por tempo. Ex. 30 minutos para ler um livro)
  3. Leitura analítica.............: leitura minuciosa, leitura completa ou boa leitura, a melhor que podemos em um tempo ilimitado)
  4. Leitura sintópica.............: leitura comparativa entre várias obras/textos/autores.


COMO SER UM LEITOR EXIGENTE

A essência da leitura ativa: A quatro perguntas básicas que o leitor faz

  1. DE QUE TRATA O LIVRO TODO?
  2. O QUE ESTÁ SENDO DITO EM DETALHE?
  3. O LIVRO É VERDADEIRO NO TODO OU EM PARTE?
  4. O QUE RESULTA DAÍ?

AS TRÊS modalidades de anotações:

Na leitura Inspecional chamamos de estrutural a modalidade de anotação pertinente à este tipo de leitura.
Na leitura Analítica temos de dar as repostas a questões relacionadas com a verdade e significação do livro, logo, chamamos de anotação conceitual.
Na leitura sintópica a anotação consiste em tomar notas sobre a forma discussão, chamaremos de anotação dialética.


LEITURA ANALÍTICA E LEITURA SINTÓPICA

Primeira Etapa de Leitura Analítica, ou Regras para Descobrir de que Trata um Livro

  1. Classificar o livro de acordo com o tipo e o assunto
  2. Dizer do que trata o livro com a máxima concisão
  3. Enumerar a partes principais conforme a ordem em que aparecem e a relação que guardam entre si, e condensar as partes da mesma forma que você condensou o todo
  4. Definir o problema ou os problemas que o autor está tentando resolver.

Na primeira regra de leitura analítica pode ser expressa como segue:
Importa saber, por exemplo, se você está lendo ficção, romance, peça de teatro, epopéia, poema lírico, ou se é algum tipo de obra expositiva.

Na segunda regra de leitura analítica: Enuncie a unidade do livro todo numa única frase ou no máximo numas poucas frases (num curto parágrafo). Todo livro tem um esqueleto oculto entre suas capas. É tarefa do leitor analítico descobri-lo. O livro chega-nos às mãos como carne sobre os ossos e vestes sobre a pele. Temos de ler o livro com olhos de raio X, pois é parte essencial de nossa compreensão de qualquer livro apreender-lhe a estrutura. A direção da aplicação do entendimento que se pretende obter da estrutura será diferente conforme o tipo de livro em que são usadas. A unidade de um romance não é igual à unidade de um tratado sobre política; nem são partes da mesma natureza, ou ordenadas do mesmo modo. Mas todo livro que é digno de ler, sem exceção, possui unidade e organização das partes. Um livro que não as possuísse seria uma bagunça. Seria relativamente ilegível, como o são os maus livros.

E quanto às regras 3 e 4 me parece que não precisam ser explicadas mais do que já foi na enunciação feita pelo autor.

As cinco etapas da leitura sintópica:

ETAPA 1 da leitura sintópica: encontrar as passagens relevantes. Já que estamos presumindo que você sabe ler analiticamente, admitimos que você poderia ler minuciosamente cada um dos livros relevantes se quisesse. Mas isso seria colocar os livros em primeiro lugar na ordem de suas prioridades, e o seu problema em segundo. Na verdade, a ordem é inversa. Em leitura sintópica, você e seus interesses é que tem de ser atendidos em primeiro lugar, e não os livros que você lê.

ETAPA 2 da leitura sintópica: impor seus termos aos autores (expandirei essa parte posteriormente).

ETAPA 3 da leitura sintópica: aclarar as perguntas e estabelecer um conjunto de proposições neutras que sejam válidas para todos os autores sobre os quais baseamos à nossa pesquisa seja ela um meio para que servirá apenas como apresentação e/ou resolução do problema apresentado.

ETAPA 4 da leitura sintópica: definir os pontos controversos existentes entre os autores lidos.

ETAPA 5 da leitura sintópica: analisar a discussão.


Fonte foto: http://www.flickr.com/photos/24038052@N00/2697405583

EU MEXI NO SEU QUEIJO

domingo, 4 de abril de 2010 0 comentários






















EU MEXI NO SEU QUEIJO de Darrel Bristow-Bovey

Aí vai uma boa dica!

Este um livro que tem como objetivo principal criticar humorísticamente literaturas de Auto-Ajuda.
Eu mexi no seu queijo é um "livro-resposta" ao famoso livro de Auto-Ajuda "Quem mexeu no meu queijo?"

O livro é muito divertido. A cada página que lia eu tinha que rir.

É UM ÓTIMO LIVRO PRA QUEM ODEIA LIVROS DE AUTO-AJUDA e QUE QUER DAR BOAS RISADAS!

VALE A PENA LER!

36 horas

sábado, 3 de abril de 2010 0 comentários



36 horas no dia, por favor...
..............................................................................................................................................................................................................................

O Homem que foi quinta-feira

0 comentários





















O Homem que foi quinta-feira de G. K. Chesterton


Ótimo Livro!!

Esta é uma obra que aborda fundamentalmente o tema da Anarquia versus a Ordem Divina.

Chesterton consegue de forma brilhante criar um enrendo fantástico que mistura investigação policial e sociedades secretas. Com a sua grande habilidade poética e capacidade imaginativa cria um "filme em letras" com uma riqueza de detalhes impressionante, pois ao ler o livro você se sentirá como assistindo a um filme policial instigante e detalhista. Sobretudo a mensagem principal que o livro trás tem caráter filosófico em termos de Ordem.

O livro é iniciado a partir do embate de visões políticas e ao decorrer da história Chesterton desnuda e revela o pano de fundo essencial para compreender a realidade nua e crua que circunda toda a questão que o autor se propõe a demostrar, para tanto, ele nos leva a pensar no mundo metafísico trazendo, de certa forma, a imagem do Deus Ordenativo e, também mostrando a ordem existente em suas criações que são patentes aos nossos sentidos, leia-se, a natureza como criação ordenadamente divina que revela e, ao mesmo tempo, impõe um padrão de ordem a nós seres humanos. E por fim, mostra que naturalmente e divinamente a hierarquia existiu, existe e sempre existirá tendo como garantidor dessa "Ordem" O Ser Supremo.





Fonte foto: http://stevenhartsite.files.wordpress.com/2008/11/man-who-was-thursday.jpg

A República

sexta-feira, 2 de abril de 2010 0 comentários




















A REPÚBLICA. PLATÃO



Acabei de ler A República de Platão, um livro com 500 páginas! Mas poderia ter 1000 que eu leria com todo o prazer!

Assisti pela net uma aula-seminário sobre o livro e o orador dizia que este é o tipo de livro que se você lê 2 ou mesmo 10 vezes, ainda assim, não o compreenderia na sua totalidade dado a sua profundidade. Mas fora isto (que nao é muito animador, mas é na realidade um elogio ao livro), o livro é digerível! É uma leitura gostosa e por incrível que pareça... é rápida, em parte porque a exposição é feita por meio de diálogos e sobre a parte restante é porque o livro é empolgante mesmo!

O livro consiste em diálogos entre Sócrates e outros comtemporâneos sobre o que é a Justica. O livro tem como objetivo buscar a compreensão do que é JUSTO e INJUSTO através dos seus frutos para só então descobrir o que é de fato a JUSTIÇA. Para tanto, Sócrates cria imaginariamente uma cidade perfeita e a vai degenerando para traçar os caminhos através dos quais surgem os males que afetam os seres humanos. É ainda neste livro que existe o tão famoso Mito da Caverna.

Aqui está uma boa dica de leitura!! Ow vale muito a pena, sem dúvida um dos melhores livros que já li.




Modificações by Chá com Letras & Café com Trêtas

Saudade

quinta-feira, 1 de abril de 2010 0 comentários


















Saudade
( Claudio Marinho Ben Avraham )

Sempre que estou sozinho
Descubro minha verdade
Preciso de carinho
Estou morrendo de saudade

Seus olhos têm um brilho constante
Como a lua, são belos e fascinantes
Seu sorriso simplesmente cativante
Um abraço loucamente emocionante

Quero mais momentos com você
Por causa de belas lembranças
Que me faz querer mais e mais te ver

A saudade alimenta em mim muita esperança
Sinto que logo isso vai acontecer
E juntos, novos momentos vamos viver.



Fonte da foto : mentecapto-pt.blogspot.com/2009/11/saudade.html

Você

0 comentários























Você
( Claudio Marinho Ben Avraham )

Luzes da cidade, céu meio estrelado
O vento passa levando os seus cabelos
E o teu sorriso é iluminado
A lua por detrás das nuvéns
E tudo isso me deixa fascinado

Fecho os olhos para sonhar com você
E quando os abro, já estou ao seu lado
Suave é sua voz, delicada as suas mãos
Quero sentir seu toque
E você sentirá meu coração
Queria parar o tempo
E viver intensamente este momento
Queria quebrar o silêncio
E te falar tudo o que penso

Você criou dentro do meu coração
Um mundo só seu
Não quero que seja mais uma ilusão
Tudo o que eu quero é ser somente seu.



Fonte da foto : cidadaoplanetario.blog.terra.com.br/